Provável candidato do
PSB à Presidência, em 2014, o governador Eduardo Campos, disse à
presidente Dilma Rousseff que todos os poderes precisam fazer uma
autocrítica diante dos protestos que levaram mais de 1 milhão de pessoas
às ruas, nos últimos dias. A afirmação do governador foi durante a
reunião no Planalto com integrantes da base aliada do governo.
“Precisamos rever falhas e erros cometidos. As instituições foram
sacudidas e é fundamental vivermos uma renovação”, afirmou Campos, que
também preside o PSB e emagrecer rapidamente
poderá enfrentar Dilma em 2014. “É como se a classe política e os
poderes estivessem na era analógica e a sociedade, no sistema digital”.
Após se reunir com a presidenta Dilma Rousseff e outros presidentes de
partidos da base governista, Eduardo disse que, de forma majoritária,
eles consideram o plebiscito como melhor forma de a sociedade brasileira
ser ouvida e participar da reforma política no país, que, durante 20
anos, foi inviabilizada por interesses político-partidários.”
(Informações de O Estado de S.Paulo)
Provável candidato do
PSB à Presidência, em 2014, o governador Eduardo Campos, disse à
presidente Dilma Rousseff que todos os poderes precisam fazer uma
autocrítica diante dos protestos que levaram mais de 1 milhão de pessoas
às ruas, nos últimos dias. A afirmação do governador foi durante a
reunião no Planalto com integrantes da base aliada do governo.
“Precisamos rever falhas e erros cometidos. As instituições foram
sacudidas e é fundamental vivermos uma renovação”, afirmou Campos, que
também preside o PSB e emagrecer rapidamente
poderá enfrentar Dilma em 2014. “É como se a classe política e os
poderes estivessem na era analógica e a sociedade, no sistema digital”.
Após se reunir com a presidenta Dilma Rousseff e outros presidentes de
partidos da base governista, Eduardo disse que, de forma majoritária,
eles consideram o plebiscito como melhor forma de a sociedade brasileira
ser ouvida e participar da reforma política no país, que, durante 20
anos, foi inviabilizada por interesses político-partidários.”
(Informações de O Estado de S.Paulo)
Provável candidato do
PSB à Presidência, em 2014, o governador Eduardo Campos, disse à
presidente Dilma Rousseff que todos os poderes precisam fazer uma
autocrítica diante dos protestos que levaram mais de 1 milhão de pessoas
às ruas, nos últimos dias. A afirmação do governador foi durante a
reunião no Planalto com integrantes da base aliada do governo.
“Precisamos rever falhas e erros cometidos. As instituições foram
sacudidas e é fundamental vivermos uma renovação”, afirmou Campos, que
também preside o PSB e emagrecer rapidamente
poderá enfrentar Dilma em 2014. “É como se a classe política e os
poderes estivessem na era analógica e a sociedade, no sistema digital”.
Após se reunir com a presidenta Dilma Rousseff e outros presidentes de
partidos da base governista, Eduardo disse que, de forma majoritária,
eles consideram o plebiscito como melhor forma de a sociedade brasileira
ser ouvida e participar da reforma política no país, que, durante 20
anos, foi inviabilizada por interesses político-partidários.”
(Informações de O Estado de S
Denúncia: Rede Globo sonega impostos para sustentar ‘mensalão’ no Congresso
27/6/2013 23:12
A Rede Globo de Televisão deve à Receita Federal um montante superior a R$ 180 milhões em impostos não recolhidos até 2006. Com juros e multas, a dívida com o Erário superava os R$ 600 milhões na época, segundo denúncia publicada nesta quinta-feira na página do jornalista Miguel do Rosário, editor do blog O Cafezinho. Rosário teve acesso a “uma investigação da Receita Federal sobre uma sonegação milionária da Rede Globo”.
“Trata-se de um processo concluído em 2006, que resultou num auto de infração assinado pela Delegacia da Receita Federal referente à sonegação de R$ 183,14 milhões, em valores não atualizados. Somando juros e multa, já definidos pelo fisco, o valor que a Globo devia ao contribuinte brasileiro em 2006 sobe a R$ 615 milhões. Alguém calcule o quanto isso dá hoje” sugere o jornalista.
Leia, a seguir, a íntegra da publicação:
“A fraude da Globo se deu durante o governo Fernando Henrique Cardoso, numa operação tipicamente tucana, com uso de paraíso fiscal. A emissora disfarçou a compra dos direitos de transmissão dos jogos da Copa do Mundo de 2002 como investimentos em participação societária no exterior. O réu do processo é o cidadão José Roberto Marinho, CPF número 374.224.487-68, proprietário da empresa acusada de sonegação”.
“Esconder dólares na cueca é coisa de petista aloprado. Se não há provas para o ‘mensalão’ petista, ou antes, se há provas que o dinheiro da Visanet foi licitamente usado em publicidade, o mensalão da Globo é generoso em documentos que provam sua existência. Mais especificamente, 12 documentos (publicados no artigo)”.
“Uso o termo mensalão porque a Globo também cultiva seu lobby no Congresso. Também usa dinheiro e influência para aprovar ou bloquear leis. O processo correu até o momento em segredo de justiça, já que, no Brasil, apenas documentos relativos a petistas são alvo de vazamento. Tudo que se relaciona à Globo, a (Daniel) Dantas, ao PSDB, permanece quase sempre sob sete chaves. Mesmo quando vem à tona, a operação para abafar as investigações sempre é bem sucedida. Vide a inércia da Procuradoria em investigar a ‘privataria tucana’, e do STF em levar adiante o julgamento do ‘mensalão mineiro”.
“Pedimos encarecidamente ao Ministério Publico, mais que nunca empoderado pelas manifestações de rua, que investigue a sonegação da Globo, exija o ressarcimento dos cofres públicos e peça a condenação dos responsáveis.
“O sindicato nacional dos auditores fiscais estima que a sonegação no Brasil totaliza mais de R$ 400 bilhões. Deste total, as organizações Globo respondem por um percentual significativo.
“A informação reforça a ideia de que o plebiscito que governo e congresso enviarão ao povo deve incluir a democratização da mídia. O Brasil não pode continuar refém de um monopólio que não contente em lesar o povo sonegando e manipulando informações, também o rouba na forma de crimes contra o fisco”.
Fonte: http://correiodobrasil.com.br
Provável candidato do
PSB à Presidência, em 2014, o governador Eduardo Campos, disse à
presidente Dilma Rousseff que todos os poderes precisam fazer uma
autocrítica diante dos protestos que levaram mais de 1 milhão de pessoas
às ruas, nos últimos dias. A afirmação do governador foi durante a
reunião no Planalto com integrantes da base aliada do governo.
“Precisamos rever falhas e erros cometidos. As instituições foram
sacudidas e é fundamental vivermos uma renovação”, afirmou Campos, que
também preside o PSB e emagrecer rapidamente
poderá enfrentar Dilma em 2014. “É como se a classe política e os
poderes estivessem na era analógica e a sociedade, no sistema digital”.
Após se reunir com a presidenta Dilma Rousseff e outros presidentes de
partidos da base governista, Eduardo disse que, de forma majoritária,
eles consideram o plebiscito como melhor forma de a sociedade brasileira
ser ouvida e participar da reforma política no país, que, durante 20
anos, foi inviabilizada por interesses político-partidários.”
(Informações de O Estado de S.Paulo)
Provável candidato do
PSB à Presidência, em 2014, o governador Eduardo Campos, disse à
presidente Dilma Rousseff que todos os poderes precisam fazer uma
autocrítica diante dos protestos que levaram mais de 1 milhão de pessoas
às ruas, nos últimos dias. A afirmação do governador foi durante a
reunião no Planalto com integrantes da base aliada do governo.
“Precisamos rever falhas e erros cometidos. As instituições foram
sacudidas e é fundamental vivermos uma renovação”, afirmou Campos, que
também preside o PSB e emagrecer rapidamente
poderá enfrentar Dilma em 2014. “É como se a classe política e os
poderes estivessem na era analógica e a sociedade, no sistema digital”.
Após se reunir com a presidenta Dilma Rousseff e outros presidentes de
partidos da base governista, Eduardo disse que, de forma majoritária,
eles consideram o plebiscito como melhor forma de a sociedade brasileira
ser ouvida e participar da reforma política no país, que, durante 20
anos, foi inviabilizada por interesses político-partidários.”
(Informações de O Estado de S.Paulo)
De Eduardo a Dilma: ”As
instituições foram sacudidas”
Postado em 28 de junho de 2013
Provável candidato do PSB à Presidência, em 2014, o governador Eduardo
Campos, disse à presidente Dilma Rousseff que todos os poderes precisam
fazer uma autocrítica diante dos protestos que levaram mais de 1 milhão
de pessoas às ruas, nos últimos dias. A afirmação do governador foi
durante a reunião no Planalto com integrantes da base aliada do governo.
“Precisamos rever falhas e erros cometidos. As instituições foram
sacudidas e é fundamental vivermos uma renovação”, afirmou Campos, que
também preside o PSB e poderá enfrentar Dilma em 2014. “É como se a
classe política e os poderes estivessem na era analógica e a sociedade,
no sistema digital”.
Após se reunir com a presidenta Dilma Rousseff e outros presidentes de
partidos da base governista, Eduardo disse que, de forma majoritária,
eles consideram o plebiscito como melhor forma de a sociedade brasileira
ser ouvida e participar da reforma política no país, que, durante 20
anos, foi inviabilizada por interesses político-partidários.”
(Informações de O Estado de S.Paulo)
De Eduardo a Dilma: ”As
instituições foram sacudidas”
Postado em 28 de junho de 2013
Provável candidato do PSB à Presidência, em 2014, o governador Eduardo
Campos, disse à presidente Dilma Rousseff que todos os poderes precisam
fazer uma autocrítica diante dos protestos que levaram mais de 1 milhão
de pessoas às ruas, nos últimos dias. A afirmação do governador foi
durante a reunião no Planalto com integrantes da base aliada do governo.
“Precisamos rever falhas e erros cometidos. As instituições foram
sacudidas e é fundamental vivermos uma renovação”, afirmou Campos, que
também preside o PSB e poderá enfrentar Dilma em 2014. “É como se a
classe política e os poderes estivessem na era analógica e a sociedade,
no sistema digital”.
Após se reunir com a presidenta Dilma Rousseff e outros presidentes de
partidos da base governista, Eduardo disse que, de forma majoritária,
eles consideram o plebiscito como melhor forma de a sociedade brasileira
ser ouvida e participar da reforma política no país, que, durante 20
anos, foi inviabilizada por interesses político-partidários.”
(Informações de O Estado de S.Paulo)
De Eduardo a Dilma: ”As
instituições foram sacudidas”
Postado em 28 de junho de 2013
Provável candidato do PSB à Presidência, em 2014, o governador Eduardo
Campos, disse à presidente Dilma Rousseff que todos os poderes precisam
fazer uma autocrítica diante dos protestos que levaram mais de 1 milhão
de pessoas às ruas, nos últimos dias. A afirmação do governador foi
durante a reunião no Planalto com integrantes da base aliada do governo.
“Precisamos rever falhas e erros cometidos. As instituições foram
sacudidas e é fundamental vivermos uma renovação”, afirmou Campos, que
também preside o PSB e poderá enfrentar Dilma em 2014. “É como se a
classe política e os poderes estivessem na era analógica e a sociedade,
no sistema digital”.
Após se reunir com a presidenta Dilma Rousseff e outros presidentes de
partidos da base governista, Eduardo disse que, de forma majoritária,
eles consideram o plebiscito como melhor forma de a sociedade brasileira
ser ouvida e participar da reforma política no país, que, durante 20
anos, foi inviabilizada por interesses político-partidários.”
(Informações de O Estado de S.Paulo)
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