O músico, considerado
Patrimônio Vivo de Pernambuco desde o ano passado, deixa esposa e quatro
filhos. A família ainda decide onde será o velório – entre as opções
estão a Assembleia Legislativa e o Forró de Arlindo.
O sanfoneiro morreu durante sessão de hemodiálise, que fazia
três vezes por semana. Arlindo era diabético e hipertenso há 40 anos.
Por causa da doença, que piorou nos últimos cinco anos, o artista já
havia perdido a visão e amputado as duas pernas. Arlindo também sofreu
um acidente vascular cerebral (AVC).Nascido em Sirinhaém, Arlindo morou até a adolescência no Engenho Trapiche. Saiu da cana-de-açúcar para cortar cabelos no Cabo de Santo Agostinho. Foi lá que começou a tocar sanfona em bailes, instrumento que aprendeu vendo o pai tocar os oito baixos.
Diario de Pernambuco.
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