O deputado José Augusto Maia
(PROS-PE) defendeu hoje (25) a aprovação pela Câmara Federal, no
próximo dia 5, do projeto que fixa um piso nacional salarial para os
agentes comunitários de saúde.
O projeto deveria ter sido votado na última quarta-feira, mas o presidente Henrique Alves adiou a votação por falta de acordo entre as lideranças do governo e da oposição.
Durante todo o dia, prefeitos de várias partes do Brasil, incluindo Pernambuco, pressionaram os deputados para rejeitarem o projeto alegando que a aprovação do piso salarial iria onerar os cofres públicos municipais.
“Após várias discussões, o nosso partido (PROS) apresentou uma proposta de emenda ao projeto, dividindo as responsabilidades. O governo federal arcaria com os custos dos salários (o piso de R$ 1.260,00), o governo estadual com os encargos e as prefeituras, apenas, com manutenção dos serviços e os meios de locomoção dos agentes”, disse José Augusto.
Segundo ele, os governos têm que se entender para atender ao pleito dos agentes, “que não podem ficar prejudicados”. (Inaldo Sampaio)
O projeto deveria ter sido votado na última quarta-feira, mas o presidente Henrique Alves adiou a votação por falta de acordo entre as lideranças do governo e da oposição.
Durante todo o dia, prefeitos de várias partes do Brasil, incluindo Pernambuco, pressionaram os deputados para rejeitarem o projeto alegando que a aprovação do piso salarial iria onerar os cofres públicos municipais.
“Após várias discussões, o nosso partido (PROS) apresentou uma proposta de emenda ao projeto, dividindo as responsabilidades. O governo federal arcaria com os custos dos salários (o piso de R$ 1.260,00), o governo estadual com os encargos e as prefeituras, apenas, com manutenção dos serviços e os meios de locomoção dos agentes”, disse José Augusto.
Segundo ele, os governos têm que se entender para atender ao pleito dos agentes, “que não podem ficar prejudicados”. (Inaldo Sampaio)
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