O Diretório do Partido dos Trabalhadores (PT) em Pernambuco anunciou,
neste domingo (20), que vai entregar oficialmente os cargos que detém no
governo do estado e nas prefeituras do Recife e de Paulista, na Região
Metropolitana da capital. O presidente estadual do PT, Pedro Eugênio,
divulgou a informação em coletiva após reunião do diretório, na Zona Sul
da capital. Cinco correntes do PT já haviam anunciado que entregariam
os cargos no governo estadual há uma semana. As gestões de Pernambuco e
do Recife são do Partido Socialista Brasileiro (PSB), presidido por
Eduardo Campos, provável candidato ao Planalto nas eleições de 2014. O
município de Paulista também é comandado pelo socialista Júnior Matuto.
O presidente estadual do PT afirmou que ainda não tem data exata da saída, mas que a decisão é de que militantes e dirigentes entreguem os cargos 'imediatamente'. "Aqui se tomou uma decisão política. Amanhã [segunda-feira] vou pedir audiência ao governador para formalizar isso [a saída do governo]. [...] Não há porque estabelecer uma data, mas a decisão é de entregar e temos que ter essa compreensão", apontou Pedro Eugênio, ressaltando que o partido compreende que é necessário um tempo para organizar a saída, mas que vai estar atento para possíveis descumprimentos da decisão - que podem acarretar inclusive expulsão da legenda.
A saída do PT de outros governos municipais no estado vai ser analisada caso a caso, a partir dos diretórios locais. O indicativo é para analisar se a aliança continua ou não diante do novo cenário político. "No Espírito Santo, o Renato Casagrande [governador do estado] tem uma boa relação com o PT", lembrou Pedro Eugênio.(Blog do Finfa).
O presidente estadual do PT afirmou que ainda não tem data exata da saída, mas que a decisão é de que militantes e dirigentes entreguem os cargos 'imediatamente'. "Aqui se tomou uma decisão política. Amanhã [segunda-feira] vou pedir audiência ao governador para formalizar isso [a saída do governo]. [...] Não há porque estabelecer uma data, mas a decisão é de entregar e temos que ter essa compreensão", apontou Pedro Eugênio, ressaltando que o partido compreende que é necessário um tempo para organizar a saída, mas que vai estar atento para possíveis descumprimentos da decisão - que podem acarretar inclusive expulsão da legenda.
A saída do PT de outros governos municipais no estado vai ser analisada caso a caso, a partir dos diretórios locais. O indicativo é para analisar se a aliança continua ou não diante do novo cenário político. "No Espírito Santo, o Renato Casagrande [governador do estado] tem uma boa relação com o PT", lembrou Pedro Eugênio.(Blog do Finfa).
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