O ex-deputado federal Pedro Corrêa (PP-PE) será
transferido do presídio da Papuda, em Brasília, para a cadeia pública de
Jataúba (PE), as informações foram apuradas nesta quarta-feira (18), pelo Blog do Ney Lima.
Ele foi condenado no processo do mensalão a 7 anos e 2 meses de prisão, em regime semiaberto, por corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
À época do “escândalo” ele era o presidente nacional do PP e teria recebido dinheiro de Delúbio Soares, então tesoureiro do PT, para reforçar a bancada governista na Câmara Federal, embora negue a existência do “mensalão” e a prática de qualquer ilegalidade.
A prisão do ex-deputado foi determinada no último dia 4 pelo presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Joaquim Barbosa.
Seus familiares pensaram em pedir a transferência dele para o distrito de Fazenda Nova, onde ele possui fazenda e domicílio eleitoral, mas essa hipótese foi descartada pela Justiça porque lá não existe cadeia pública.
A segunda alternativa era a penitenciária agrícola de Itamaracá, mas ela também foi descartada porque se encontra em péssimas condições físicas.
Restou como terceira alternativa a transferência para Jataúba, após ele ter arranjado emprego num PSF (Programa Saúde da Família) de Santa Cruz do Capibaribe, que fica a 36 km de distância, ganhando um salário mensal de 5 mil para trabalhar como médico.
A juíza de Jataúba já foi consultada sobre o pedido de transferência e não fez qualquer objeção.
Ele foi condenado no processo do mensalão a 7 anos e 2 meses de prisão, em regime semiaberto, por corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
À época do “escândalo” ele era o presidente nacional do PP e teria recebido dinheiro de Delúbio Soares, então tesoureiro do PT, para reforçar a bancada governista na Câmara Federal, embora negue a existência do “mensalão” e a prática de qualquer ilegalidade.
A prisão do ex-deputado foi determinada no último dia 4 pelo presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Joaquim Barbosa.
Seus familiares pensaram em pedir a transferência dele para o distrito de Fazenda Nova, onde ele possui fazenda e domicílio eleitoral, mas essa hipótese foi descartada pela Justiça porque lá não existe cadeia pública.
A segunda alternativa era a penitenciária agrícola de Itamaracá, mas ela também foi descartada porque se encontra em péssimas condições físicas.
Restou como terceira alternativa a transferência para Jataúba, após ele ter arranjado emprego num PSF (Programa Saúde da Família) de Santa Cruz do Capibaribe, que fica a 36 km de distância, ganhando um salário mensal de 5 mil para trabalhar como médico.
A juíza de Jataúba já foi consultada sobre o pedido de transferência e não fez qualquer objeção.
Como terá emprego certo, a Lei das Execuções Penais
garante ao ex-deputado o direito de trabalhar durante o dia e recolher-se à
prisão no período da noite, já que a pena que lhe foi imposta é em regime
semiaberto.
Seu filho Fábio Corrêa Neto está fazendo gestões junto ao juiz das Execuções Penais do Distrito Federal para que essa transferência seja feita antes do Natal. A dificuldade é arranjar passagem aérea nesse período.
Seu filho Fábio Corrêa Neto está fazendo gestões junto ao juiz das Execuções Penais do Distrito Federal para que essa transferência seja feita antes do Natal. A dificuldade é arranjar passagem aérea nesse período.
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