O Papa Bento XVI nomeou Dom José Luiz Ferreira Sales - 8º Bispo de Pesqueira.
Dom José Luiz Ferreira Sales já foi padre da Diocese de Campina Grande-PB , pregador de missões populares em todas as dioceses do Estado de São Paulo, residentes em São João da Boa Vista (1986-1990), Coordenador de Missões populares no estado de Pernambuco, que residem em Garanhuns (1990 - 1995), Diretor Adjunto da Província dos Padres Redentoristas de Recife (1996-2002) e, posteriormente, Vice-Provincial (2002-2004); Administrador Paroquial Paróquia de São Pedro, um Caraíbas, Reitor do Seminário Teológico dos missionários redentoristas para Fortaleza (2005-2006).
Em 1 de Fevereiro de 2006 ele foi nomeado bispo titular de Numídia Tipasa e Auxiliar da Arquidiocese de Fortaleza e recebeu a ordenação episcopal em 17 de março próximo.
Em 1 de Fevereiro de 2006 ele foi nomeado bispo titular de Numídia Tipasa e Auxiliar da Arquidiocese de Fortaleza e recebeu a ordenação episcopal em 17 de março próximo.
A escolha de um bispo para comandar uma diocese ou arquidiocese é sigilosa, inclusive os próprios escolhidos só ficam sabendo poucos dias antes de assumirem. Os 41 padres do Clero diocesano estam neste momento reunidos no Seminário São José, em Pesqueira.
Constituída por 13 municípios, a Diocese de Pesqueira é sede vacante desde agosto do ano passado, quando Dom Francisco Biasin foi transferido para Barra do Piraí, no Rio de Janeiro. Atualmente, é administrada pelo Pe. Adilson Simões.
>>Conheça dom José Luis Ferreira Sales
Nasceu em 23 de janeiro de 1957, na cidade de Itirapina (SP). É filho de Luiz Ferreira Salles (falecido) e Abigail Aparecida Leme Soares Salles.
Em 1970 entrou para a Congregação do Santíssimo Redentor. Fez sua profissão religiosa em 31 de janeiro de 1982. Foi ordenado sacerdote no dia 14 de dezembro de 1985.
Estudos: o ensino fundamental fez no grupo escolar de Itirapina e o ensino médio no Seminário Redentorista Santa Teresinha em Tietê (SP). Cursou Filosofia na Pontifícia Universidade Católica de Campinas (SP) e Teologia no Instituto Teológico São Paulo, em Ipiranga (SP).
Atividades exercidas: trabalhou nas Missões Populares, residindo em Tietê (SP), em 1986 e 1987 e residindo em Garanhuns (PE), de 1988 a 1996, onde foi coordenador da equipe missionária; de 1993 a 1995 foi conselheiro na vice-província do Recife (PE); de 1996 a 2004, foi eleito superior vice-provincial da vice-província Redentorista de Recife; de 2002 a 2004, foi administrador paroquial na paróquia de São Pedro, em Caraúbas, diocese de Campina Grande (PB); em 2005 foi nomeado reitor da Casa de Teologia Inter-Provincial dos Missionários Redendoristas em Fortaleza.
Explicação do brasão
Em 1970 entrou para a Congregação do Santíssimo Redentor. Fez sua profissão religiosa em 31 de janeiro de 1982. Foi ordenado sacerdote no dia 14 de dezembro de 1985.
Estudos: o ensino fundamental fez no grupo escolar de Itirapina e o ensino médio no Seminário Redentorista Santa Teresinha em Tietê (SP). Cursou Filosofia na Pontifícia Universidade Católica de Campinas (SP) e Teologia no Instituto Teológico São Paulo, em Ipiranga (SP).
Atividades exercidas: trabalhou nas Missões Populares, residindo em Tietê (SP), em 1986 e 1987 e residindo em Garanhuns (PE), de 1988 a 1996, onde foi coordenador da equipe missionária; de 1993 a 1995 foi conselheiro na vice-província do Recife (PE); de 1996 a 2004, foi eleito superior vice-provincial da vice-província Redentorista de Recife; de 2002 a 2004, foi administrador paroquial na paróquia de São Pedro, em Caraúbas, diocese de Campina Grande (PB); em 2005 foi nomeado reitor da Casa de Teologia Inter-Provincial dos Missionários Redendoristas em Fortaleza.
Explicação do brasão
Dom José Luiz é missionário redentorista, nascido no Estado de São Paulo, mas que tem exercido a maior parte de seu ministério no nordeste. Ao escolher os símbolos para o seu brasão, quis integrar ao mesmo tempo sua pertença à Congregação missionária e sua vida dedicada ao nordeste e, nos últimos anos, em Fortaleza.
A Cruz com a lança e a esponja são símbolos tirados do emblema oficial da Congregação do Santíssimo Redentor, a que pertence D. José Luiz. Elas expressam a certeza do lema congregacional: Copiosa apud Eum Redemptio – Junto d’Ele (Jesus) a Redenção é abundante. A simplicidade da cruz significa que ela é acessível a todos, a começar dos mais pobres.
A mão que apresenta a cruz e o fundo vermelho do escudo lembram o emblema das Missões populares redentoristas: a mão representa a mão do missionário, que sai ao encontro de todos para lhes oferecer o Redentor, e o vermelho lembra o amor infinito de Deus, que, através do seu Filho, quer envolver a todos em seu amor misericordioso.
O monograma de Maria recorda o ícone de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, mãe da bela esperança e estrela da Evangelização. E a jangada sobre as ondas do mar simboliza o nordeste, onde Dom J. Luiz vai exerce sua missão episcopal.
A Cruz com a lança e a esponja são símbolos tirados do emblema oficial da Congregação do Santíssimo Redentor, a que pertence D. José Luiz. Elas expressam a certeza do lema congregacional: Copiosa apud Eum Redemptio – Junto d’Ele (Jesus) a Redenção é abundante. A simplicidade da cruz significa que ela é acessível a todos, a começar dos mais pobres.
A mão que apresenta a cruz e o fundo vermelho do escudo lembram o emblema das Missões populares redentoristas: a mão representa a mão do missionário, que sai ao encontro de todos para lhes oferecer o Redentor, e o vermelho lembra o amor infinito de Deus, que, através do seu Filho, quer envolver a todos em seu amor misericordioso.
O monograma de Maria recorda o ícone de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, mãe da bela esperança e estrela da Evangelização. E a jangada sobre as ondas do mar simboliza o nordeste, onde Dom J. Luiz vai exerce sua missão episcopal.
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