Um dos maiores problemas dos médicos
especializados em transplantes de órgãos é a identificação de doadores.
Ela começa logo ainda no hospital, com a dificuldade de abordar as
famílias sobre a possibilidade da doação diante da perda de uma pessoa
querida. Muitas desconhecem a vontade do parente de ser um doador.
Agora, essa vontade pode ser expressada pelo potencial doador, ainda em
vida, na sua Timeline do Facebook, graças uma nova ferramenta anunciada
hoje pelo co-fundador e CEO da rede social, Mark Zuckerberg. O objetivo é
ajudar a conectar pacientes com doadores de órgãos necessários.
Zuckerberg anunciou o recurso em uma
entrevista no programa Good Morning America. A partir de hoje, os
usuários de os EUA eo Rei no Unido poderão notar em sua Timeline que são
doadores de órgãos. Eles também serão capazes de encontrar links para
registros de doadores de órgãos e facilmente se inscrever.
“O Facebook é realmente uma ferramente
de a comunicação, para contar histórias”, disse Zuckerberg. “Nós
pensamos que as pessoas podem realmente ajudar a espalhar a consciência
da doação de órgãos entre seus amigos. E isso pode ser uma grande parte
de ajudar a resolver a crise que está lá fora.”
O co-fundador do Facebook disse que
decidiu trabalhar neste projeto em parte por causa das conversas que
teve com sua namorada, Priscilla Chan, estudante de medicina. No
entanto, também foi influenciada pela “crise da saúde e do transplante
de fígado” do co-fundador da Apple Steve Jobs, que prolongou a sua vida.
Jobs foi diagnosticado com câncer no
pâncreas em 2003. Ele recebeu um transplante de fígado em 2009 e morreu
05 de outubro de 2011.
Essa não é a primeira iniciativa da rede
social “para ajudar a salvar vidas”, como gosta de dizer Zuckerberg. Em
dezembro de 2011, o Facebook anunciou um serviço de aconselhamento para
pessoas com tendências suicidas. Ele funcionará 24 horas por dia e, a
princípio, só nos Estados Unidos. Meses antes, também adicionou
ferramentas para coibir o ciberbullying – quando usuários usam a
Internet para humilhar outros – e para reportar conteúdo ofensivo
compartilhada pela rede.
Fonte: IDG Now
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