No século XIX, o Governo do Havaí estabeleceu um programa para cuidar
de pessoas leprosas. Elas eram enviadas para a Ilha de Molokai para
passar o restante de seus dias em isolamento. O programa significava:
LONGE DOS OLHOS, LONGE DO CORAÇÃO. Os leprosos, no entanto, tinham a
permissão de serem acompanhados por um Kokua, pessoa que se dispunha a
ir junto e permanecer ao lado de um leproso até o dia em que ele
morresse. Se o Kokua não contraísse a doença, poderia retornar para
casa. Se, contudo, o Kokua contraísse a lepra, deveria permanecer em
Molokai até morrer. Certo dia um homem sentiu um adormecimento nos seus
dedos dos pés e das mãos. Com o passar do tempo, ele percebeu a causa do
problema. Uma noite, após o jantar, o homem contou à mulher e aos
filhos que estava leproso. A esposa olhou para o marido e disse: “SEREI
SUA KOKUA”. Hoje em dia, ninguém é jogado em uma ilha por possuir uma
doença incurável, mas muitos casamentos se dissipam na primeira crise
financeira, no primeiro problema familiar ou em uma doença grave.
Infelizmente é mais fácil sair de um casamento do que sair do rol de
sócios de um clube. Este é o jeito que muitas pessoas pensam e agem hoje
em dia. Suas devoções têm dez quilômetros de largura e dois centímetros
de profundidade!
Josué Barbosa
Universitário Palestrante
E-mail: josue.artes@hotmail.com
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