Em Tacaimbó; Dois PSF Tiveram as Energias Cortadas por Falta de Pagamento.

Nesta Sexta (03/01) Dois PSF do Município de Tacaimbó Tiveram as Energias Cortadas por falta de Pagamento da Conta de energia,  Um foi O PSF Francisco Quirino, localizado no bairro do Salgado. O outro  PSF é da Rua Inês Carmelita de Araújo.

De acordo com o Blog Agreste Político a falta de pagamento das contas de energia, são atos contínuos na atual administração. E pergunta O que fazer quando uma administração é irresponsável e totalmente displicente com a coisa pública? O Blog está cansado de postar matérias que flagram diariamente a insuficiência administrativa da Prefeita Sandra Aragão (PSD) e seus auxiliares.

 A Prefeita têm tido dificuldades em gerir as contas de energia dos prédios dos órgãos da administração municipal. O que dizer das outras ações?

      O  PSF da Rua inês está desde o ano passado as escuras, agora mais um. Quem não se lembra do corte da energia do Açougue Público e da Biblioteca Municipal?

    O Ministério Público precisa intervir diante do conjunto de atos irresponsáveis e absurdos da administração municipal. Segundo o Presidente do Diretório Municipal do Partido dos Trabalhadores, Álvaro Marques, o PT está preparando um dossiê-denúncia para apresentar a promotoria.

 

O Assunto Já é Tratado como "A saga do PSF": sem médico, sem eletricidade e sem gestão (confira)

     A Secretaria de Saúde de Tacaimbó parece não tem noção do que é prioridade em saúde pública. A estranha saga do PSF da Rua Inês Carmelita de Araújo só confirma a sentença. Esse PSF teve sua eletricidade interrompida duas vezes em 2013 por falta de pagamento da conta de energia. A falta de médico é constante. Pra variar, um estoque de vacinas foi jogado no lixo por falta de refrigeração.

          
         Ainda sem energia até esse momento, sem médicos, enfim, sem atendimento, os funcionários do PSF acima citado estão trabalhando no escuro. Sabe-se lá por que a Secretaria de Saúde não providenciou o restabelecimento da eletricidade.

       Segundo funcionários da unidade o "destino  do PSF é incerto. O proprietário da casa solicitou o fim do contrato de locação devido os atrasos no pagamento do aluguel e dos inúmeros cortes da energia". Enquanto isso o povo fica a míngua.