O deputado federal Jorge Corte Real (PTB-PE) criou o Projeto de Lei 2979/11, que está em análise na Câmara dos Deputados, em Brasília. A matéria prevê a destruição de motos com mais de um ano de uso e de automóveis velhos apreendidos por autoridade de trânsito e não reclamados pelos proprietários no prazo de 90 dias. Conforme a proposta, os veículos seriam vendidos para reciclagem em usinas siderúrgicas.
“A iniciativa de retirar do trânsito os veículos com mais tempo de uso representa o primeiro passo para iniciativas mais ousadas em relação ao controle da frota nacional de veículos e ainda está ligado à sustentabilidade”, disse o deputado. Hoje, de acordo com o Código de Trânsito Brasileiro (CTB) um leilão é realizado com os veículos apreendidos e não reclamados em 90 dias.
Quanto às motos, o deputado afirma que o crescimento desenfreado da frota tem provocado um espantoso número de acidentes tornando-se um problema de saúde pública, uma vez que os leitos dos hospitais estão lotados com pacientes vítimas de acidentes. “O Governo do Estado de Pernambuco tem lutado duramente para combater os acidentes que envolvem motociclistas. Recife, Caruaru e Petrolina juntas concentram 45% das mortes em acidentes com motocicletas em Pernambuco – foram 628 mortes em 2010 segundo o Comitê Estadual de Prevenção aos Acidentes de Motos”, lembrou.
De acordo com o Detran de Pernambuco, a frota total de veículos do estado, em julho de 2011, era de 1.958.749. Desse total, 642.137 eram motos, o equivalente a 32,78% da frota. Os condutores cadastrados eram 1.595.753. Destes, 708.287 eram habilitados para motos, ou seja, 43,60% do total.
De acordo com o projeto, irão para a reciclagem: I - ciclomotor, motoneta, motocicleta, triciclo e quadriciclo com até um ano contado da data da nota fiscal de aquisição; II – automóvel, ônibus e microônibus com até quinze anos contados da data da nota fiscal de aquisição; III – reboque e semi-reboque com até dez anos contados da data da nota fiscal de aquisição; IV – camioneta, utilitário e caminhão com até vinte anos da data da nota fiscal de aquisição. O projeto será analisado em caráter conclusivo pelas comissões de Viação e Transportes; e de Constituição e Justiça e de Cidadania da Câmara Federal. (Imagem Diário de Notícias)
“A iniciativa de retirar do trânsito os veículos com mais tempo de uso representa o primeiro passo para iniciativas mais ousadas em relação ao controle da frota nacional de veículos e ainda está ligado à sustentabilidade”, disse o deputado. Hoje, de acordo com o Código de Trânsito Brasileiro (CTB) um leilão é realizado com os veículos apreendidos e não reclamados em 90 dias.
Quanto às motos, o deputado afirma que o crescimento desenfreado da frota tem provocado um espantoso número de acidentes tornando-se um problema de saúde pública, uma vez que os leitos dos hospitais estão lotados com pacientes vítimas de acidentes. “O Governo do Estado de Pernambuco tem lutado duramente para combater os acidentes que envolvem motociclistas. Recife, Caruaru e Petrolina juntas concentram 45% das mortes em acidentes com motocicletas em Pernambuco – foram 628 mortes em 2010 segundo o Comitê Estadual de Prevenção aos Acidentes de Motos”, lembrou.
De acordo com o Detran de Pernambuco, a frota total de veículos do estado, em julho de 2011, era de 1.958.749. Desse total, 642.137 eram motos, o equivalente a 32,78% da frota. Os condutores cadastrados eram 1.595.753. Destes, 708.287 eram habilitados para motos, ou seja, 43,60% do total.
De acordo com o projeto, irão para a reciclagem: I - ciclomotor, motoneta, motocicleta, triciclo e quadriciclo com até um ano contado da data da nota fiscal de aquisição; II – automóvel, ônibus e microônibus com até quinze anos contados da data da nota fiscal de aquisição; III – reboque e semi-reboque com até dez anos contados da data da nota fiscal de aquisição; IV – camioneta, utilitário e caminhão com até vinte anos da data da nota fiscal de aquisição. O projeto será analisado em caráter conclusivo pelas comissões de Viação e Transportes; e de Constituição e Justiça e de Cidadania da Câmara Federal. (Imagem Diário de Notícias)
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