A politica em Belo Jardim esta parecendo novela nos últimos capítulos cheia de surpresas e o Publico fica sem saber como será o final, uma coisa e certa esta dando audiência, Mas quem será o mocinho dessa historia, quem são os traidores e quem são os traídos. Eu só sei de uma coisa nessa novela vale de tudo para se chegar na prefeitura, PESSOAS que não prestavam que era isso era aquilo, hoje PRESTAM, e outros que para alguns eram bons ou tinham carater HOJE NÃO TEM MAIS. E mais uma vez estão esquecendo os eleitores, como sempre seus ideais e interesses não são compartilhados com o povo. Mas isso só acontece por que o povo não sabem a força que tem, Por que no dia que descobrirem, essa novela muda. Enquanto isso vamos esperar como o povo vai REAGIR a isso tudo. ( Luiz Silva).
"O pior analfabeto é o analfabeto político.
Ele não ouve, não fala, nem participa dos acontecimentos políticos.
Ele não sabe que o custo de vida, o preço do feijão,
do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato e do remédio
dependem das decisões políticas.
O analfabeto político é tão burro que se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia
a política. Não sabe o imbecil que da sua ignorância política nasce a prostituta,
o menor abandonado, e o pior de todos os bandidos que é o político vigarista,
pilantra, o corrupto e lacaio dos exploradores do povo."
O analfabeto político
Bertolt Brecht
Bertolt Brecht
"O pior analfabeto é o analfabeto político.
Ele não ouve, não fala, nem participa dos acontecimentos políticos.
Ele não sabe que o custo de vida, o preço do feijão,
do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato e do remédio
dependem das decisões políticas.
O analfabeto político é tão burro que se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia
a política. Não sabe o imbecil que da sua ignorância política nasce a prostituta,
o menor abandonado, e o pior de todos os bandidos que é o político vigarista,
pilantra, o corrupto e lacaio dos exploradores do povo."
Nada é impossível de Mudar
Bertolt Brecht
Bertolt Brecht
"Desconfiai do mais trivial, na aparência singelo.
E examinai, sobretudo, o que parece habitual.
Suplicamos expressamente: não aceiteis o que é de
hábito como coisa natural, pois em tempo de desordem
sangrenta, de confusão organizada, de arbitrariedade consciente,
de humanidade desumanizada, nada deve parecer natural
nada deve parecer impossível de mudar."
E examinai, sobretudo, o que parece habitual.
Suplicamos expressamente: não aceiteis o que é de
hábito como coisa natural, pois em tempo de desordem
sangrenta, de confusão organizada, de arbitrariedade consciente,
de humanidade desumanizada, nada deve parecer natural
nada deve parecer impossível de mudar."
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